quarta-feira, 23 de julho de 2014

Versos para você



Ler esses versos é para ti,
Acabei de fazer.
Enquanto sentir que seu amor é somente meu, te farei versos.
Sou e serei feliz assim com você
Escreverei e cantarolei pela vida afora,
Versos de amor que penso toda hora
do passado de nós dois
do amor que sinto agora
São notas de ternura
que são meus e também teus,
Quando só hás de escutá-los
Tocá-los, sonhá-los,
É nossa aventura.
Quando o tempo me levar
Hás de um dia chorar
Viver as lembranças que a morte não desfez.
Vais lê-los com saudades
Chorar e sentir falta do cheiro
E pensar no tempo perdido
Que tantas vezes ali contido sem gesto nunca fez.
Deixou de sentires nos versos o amor tantas vezes recebido.
Vais ao lugar último e deixa seu pedido que assim como as flores
os versos vão surgi,
invadindo  suas narinas como  uma brisa a te cobrir.
Do amor que não morre espera
no outro lado coincidir.

Por mim

Para Ti

domingo, 6 de julho de 2014

AVISO AOS NAVEGANTES

Voltei para falar ou melhor para deixar um aviso aos navegantes, ou a quem a carapuça servir. Quero deixar claro, você sabe que estou falando diretamente com VOCÊ, a carapuça é sua. Uma mãe quando defende sua cria, as garras lhes são afiadas como as de uma águia, e dilacera a sua presa como leoa, mas também nunca empavona e muito menos em emprenha pelos ouvidos. Aprendi a usar a massa cinzenta que alguns deixa a soberba sufocar e se empavonando sem imaginar o que uma mãe é capaz, e do que eu sou, de fazer para defender minhas crias. Portanto, lave sua boca suja antes de vomitar contra minha filha, seu covarde frustrado.
Passamos valores para nossos filhos, que achamos fundamentais: lealdade, respeito, humildade, sempre disse a eles que existe uma abissal diferença entre amigo e conhecido: amigo é uma pessoa que escolhemos para irmão, conhecido é como as ondas do mar, vem e vão. Ensinamos nossos filhos a gostarem de gente, leia bem, de GENTE, independente de cor, credo, time de futebol, matizes partidárias ou opção sexual, gente com G maiúsculo, gente com cérebro, gente que come ovo e arrota ovo, não verme que come sodoro (xique-xique) e arrota caviar, gente que não se empavona com um simples celular de marca. Que marca de gente és tu? Como são burras a soberba, a arrogância e os vermes que delas se alimentam.
Somos uma família grande unida, coesa. Ela tem 4 irmãos, 16 tios por parte de mãe e mais 5 por parte de pai e, quase todos a amam, quer mais? Nossos filhos não precisam de ARMÁRIO para esconder personalidade, não rastejam, não bajulam, porém, ensinamos a não trazerem desaforo pra casa, de quem quer que seja, respeito sim, submissão nunca. Ensinamos a serem verdadeiros, ARMÀRIOS existe para quem não aprendeu a lutar, aos que são fracos de personalidade, aos covardes.
Saiba VOCÊ amigo, que naquele pequeno frasco existe por dentro todos esses valores que os répteis não têm, e aí você se enquadra; aquele frasquinho tem uma essência que afronta os hipócritas, os idiotas, imbecis como VOCÊ.
Cuidado com o que você vomita cuidado com os seus trejeitos, lembre-se que toda AÇÃO causa uma REAÇÃO proporcional, se seu cérebro de minhoca enrustido não entendeu eu coloco o nome e legenda.
Deixe de ser besta, seu idiota, todos nós, pretos ou brancos, ricos ou pobres terminaremos sempre do mesmo jeito, sem grife, sem soberba e arrogância: mortinhos e enterrados.
AMIGO fique sabendo que Jade Brito, Pollyanne Brito, Carlos Antônio, Alex Polary têm pai, mãe, amigos verdadeiros. Ah! Hipocrisia não tem acento em nossa casa. Entendeu ou quer que o pai dela desenhe?

sábado, 5 de julho de 2014

O Grude que não cola

Lendo o texto do amigo Thurbay voltei ao passado lembrado de um amigo nosso em comum dos tempos do Jornal Gazeta do Oeste, que tinha uma “namoramante”, pois é um misto de namorada e amante, ou policia posso assim dizer, Graças a DEUS na época não existia celular, era um grude tão grande que sufocava até os mais distantes, não era aquele relacionamentos sadio, se o cara colocava o pé na calçada ligava  _  “Mô vou aqui na calçada fumar um cigarro” _  “ Mô acabei de fumar, não se preocupe estava só lá fora não tinha ninguém por perto”, e assim o tempo passava, o tal do “Mô” enojava quem quer que estivesse por perto.
 Pois bem o tempo passou e encontramos o “Mô” agora com celular e aquele Mô do outro lado da linha, não é mais a mesma pessoa, já foi não é mais o mô desse lado.
Eu cá com meus botões fico imaginando um relacionamento assim, agora com a tecnologia onde o celular entrega em que parte você está fica difícil uma convivência grude, onde o GPS busca a todo estante saber com que você fala, com quem e onde você está? O que você conversou com fulano, o que fez enquanto o outro não estava perto.
Não consigo imaginar até onde vai um relacionamento assim, baseado em cobrança, vigilância 24 horas, a vida é muito simples, se você esta comigo é porque quer estar, ninguém tem escritura de propriedade sobre outro, não acredito num amor vigiado, não acredito em coleira, a liberdade de querer estar assina qualquer atestado de posse. Simples assim, acho que a mulher ou homem que cobra demais paga um preço além do valor adquirido.
O mundo hoje esta mais simples, mais direto, nada pode ser escondido, onde uma simples mensagem de um celular diz exatamente onde oponente se encontra, então pra que amarras? Pra que vigia? Se ninguém é de ninguém, e o homem por natureza já nasceu livre, e somente uma algema prende o outro, o amor, carinho e uma boa dosagem de inteligência prende mais que escritura, uma aliança, um compromisso. E o tal do ¨Mô¨ bem isso é frescurite exagerada, que na verdade esconde desequilíbrio.