sexta-feira, 19 de abril de 2013

Entre Maiúsculas e Minúsculas


Sempre quis falar de humildade, porém nunca consegui. Aprendi em uma casa muito especial, que esse é o único degrau que a descida eleva ao patamar da essência HUMILDADE, no entanto como todas as essências raras dificilmente encontramos em um mesmo frasco (mesmo ser) todo o conteúdo, que venha formar uma perfeição mesmo que fale frases orquestrada por outros, mesmo que dobre sempre os joelhos, nada disso vale a pureza da essência que exala; Se é fétida, se percebemos nas entrelinhas a empáfia de se achar melhor, maior, MAIS.
Não somos nada, não temos nada, e nada daqui se leva. Terminamos sempre na mesma posição, desnudados de crenças, idiotices, riqueza....  E tudo que nos faz pensar que somos um ser melhor do que o outro. (Carro, dinheiro, casa, faculdade, roupas de grife?)
Ledo engano! Voltaremos ao pó de onde viemos, seremos vermes, tanto o rico, quanto o pobre, tanto o sábio quanto o ignorante, e sei disso porque sei, porque já vivi o suficiente. Encarnações passadas? Não sei! Só sei que não somos nada mais do que outro, o sangue é mesmo, e mesmo que esse esteja contaminado com arrogância, petulância... E até com AIDS.  Ainda assim somos semelhantes Iguais. As soberbas da burrice é que nos faz diferentes. Vomitar que sei que fiz e que sou, ainda assim não me faz diferente. 
Mesmo que escreva o que as ECLÉSIAS nos ensinam (com lavagens celebrais), AINDA ASSIM somos iguais. Pergunte ao PAI MAIOR com quem tem tanta intimidade. Oh Senhor! Que degrau difícil de ser galgado é a HUMILDADE!
Por Mim.

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